Nos dias 20, 21 e 22 de outubro de 2010, professores, pesquisadores e alunos de Universidades de todo País se reuniram na Associação Educacional Dom Bosco, participando do VII SEGeT, evento técnico-científico de abrangência nacional, promovido pela AEDB, que tem se consagrado como um dos maiores na área de gestão e tecnologia. Em 2010, o SEGeT teve mais de 500 trabalhos submetidos, dos quais 347 foram aprovados. Desses, 12 artigos são de autoria de professores e alunos da AEDB.
         A programação do simpósio constou de sessões temáticas, apresentações de pôsteres e visitas técnicas à MAN Latin América (ex Volkswagen Caminhões e Ônibus) e ao Parque Nacional do Itatiaia.
Na palestra de abertura do VII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – SEGeT, realizada na Associação Educacional Dom Bosco – AEDB, no dia 20 de outubro, com auditório lotado, o diretor da MAN Latin America, Helmut D. Hümmerich, deixou sua mensagem de otimismo com relação à economia brasileira, ressaltando que a situação econômica do país, atualmente, tem atraído cada vez mais investimentos estrangeiros. “O Brasil, hoje, é um país forte no mercado mundial”, salientou.
          Para ilustrar sua fala, ele mostrou para as 250 pessoas presentes no evento, um jornal do dia, onde foi noticiado que a China está instalando, no Brasil, uma montadora de caminhões. No mesmo jornal, informava-se que o real está entre as moedas mais valorizadas do mundo.

“CAMINHÃO NÃO É BIG-MAC”

          Falando sobre a MAN Latin America, ex Volkswagen Caminhões e Ônibus, instalada no polo industrial de Resende, Hümmerich discorreu sobre o processo produtivo de uma fábrica de caminhões. “Caminhão é diferente de big-mac”, brincou o diretor da MAN citando as particularidades que precisam ser consideradas na fabricação desse veículo, como a vida útil da frota de caminhões do país e as condições das estradas, entre muitas outras.
         O complexo industrial da MAN – que os participantes do SEGeT tiveram a oportunidade de visitar - abrange a montadora propriamente e as diversas empresas responsáveis pela fabricação dos componentes do caminhão, que integram o Consórcio Modular, um conceito revolucionário de produção fabril.

 


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